“O amor
não faz mal ao próximo...” (Rm 13.10)
Quão danoso é o
discurso de alguém não ser compatível com as atitudes! Isso traz confusão e
prejuízo, pois, na maior parte das vezes, suscita a ira nos que estão por perto
observando essa discrepância.
A Palavra de Deus nos
diz que é preciso amar o próximo como a nós
mesmos (Lv 19.18).
Diz, ainda, o Senhor: “Se
me amardes, guardareis os meus mandamentos” (Jo 14.15). Em I
Jo 4.20 diz: “Se alguém diz: Eu
amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao
qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?”
Realmente precisamos
amar o próximo. Sobre isso não há dúvida. Por que, então, apesar de ensinarmos,
cantarmos, alarmarmos essa verdade, muitas vezes nossas atitudes não são
compatíveis com nosso discurso?
Se não gostamos que
nos caluniem, não devemos caluniar. Se não desejamos que falem de nós por trás,
não devemos falar do próximo. Se não queremos ser desprezados, não desprezemos
o outro. Se sofremos com o abandono, não abandonemos nosso irmão.
Enfim,
não façamos a ninguém aquilo que não gostaríamos que fizessem conosco.
Colocar-se no lugar do outro é uma boa tática para evitarmos esse erro. Que
nossas atitudes confirmem nosso discurso e não o neguem.
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