quarta-feira, 8 de setembro de 2010

SUCESSO PREVISÍVEL

SUCESSO PREVISÍVEL
O mais importante ingrediente que deve constar na fórmula do sucesso é saber como se dar bem com as pessoas. Ted Roosevelt

A razão número um de fracassos e muita infelicidade - tanto na família como no trabalho - acontece em decorrência da inabilidade em se dar bem com outras pessoas. Segundo um estudo recente, mais de 95% de homens e mulheres perderam seu trabalho num período de dez anos - foram despedidos -, não porque não tivessem competência para exercer suas funções, mas por sua inabilidade em se dar bem com outras pessoas.

Qual a importância dos seus relacionamentos? Segundo a pesquisadora doutora Lisa Berkman, da Harvard School of Public Health, isso é uma questão de vida ou morte. Essa pesquisadora liderou um estudo na vida de sete indivíduos, no condado de Alameda, Califórnia, por um período de nove anos. Foi indagado a essas pessoas se elas eram casadas ou viviam sós; que tipo de contato tinham com amigos e parentes, e se pertenciam a uma igreja ou a alguma organização religiosa. Ao avaliar o risco de morte do grupo, “as pessoas mais isoladas foram encontradas com três vezes mais possibilidades de morrer dentro de um período de três anos do que aquelas que mantinham um forte laço social e afetivo”.

Qual a lição que podemos aprender? A simples e poderosa lição é a de que Deus não nos criou para que permanecêssemos isolados, mas para que compartilhássemos a vida em seus momentos de dor ou de alegria, de pranto ou de sorriso. Há saúde, vida e sucesso previsíveis na construção de relacionamentos saudáveis.

"Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. João 13:34".

quinta-feira, 18 de março de 2010

Como Será? Junto ou Longe Dele?

Como Será? Junto ou Longe Dele?

"... alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritosnos céus" (Lucas 10:20)."Mãe, por favor," explodiu a adolescente, "eu não aguentomais ouvir falar de religião. Você e papai vivem meaborrecendo com esse assunto. Eu não estou interessada!" Amenina bateu o pé e saiu do quarto, fechando a porta comforça. Sua mãe sentou-se em uma cadeira, cansada edesanimada. Ela não sabia mais o que fazer. Finalmente, elaresolveu chamar o pastor para conversar com a filha. Quandoo pastor chegou, pediu que os pais os deixassem a sós. Apóssaírem, o pastor virou-se para a menina com um largo sorrisonos lábios. "Eu acho uma vergonha", disse o pastor, "queseus pais a importunem tanto sobre religião". A menina, queestava chateada com a visita, sorriu aliviada. Este é o tipode pastor que eu gosto, pensou ela. Ele está disposto a medeixar livre, por eu não estar interessada. "Eu tenho umasugestão", disse o pastor. "Eu posso persuadir a seus pais eamigos para que não mencionem o nome de Deus para você porum ano inteiro". A menina ficou surpresa. "Um ano", elaofegou. "Eu não sei se seria seguro esperar um ano inteiro.Eu poderia morrer antes disso". "Isto é verdade", concordouo pastor. "Um ano é muito tempo. Que tal, seis meses?" Amenina refletiu por um momento e, então, respondeu que seismeses também não seriam seguros. "Então, continuou o pastor,vamos fixar um prazo de três meses. Pode deixar que euorganizo isso e, por noventa dias, você não precisará sepreocupar com Deus". O pastor levantou-se e começou acaminhar em direção à porta. A menina o chamou. "Eu nãotenho certeza de que estarei segura durante este tempo. Porfavor, ore por mim agora". Eles se ajoelharam e aadolescente recebeu Jesus em seu coração.Temos estado seguros de nossa salvação? Estamos certos deque nosso nome está escrito no Livro da Vida e que, quandodeixarmos esse mundo iremos morar com Deus, para sempre?Podemos continuar ignorando a Deus e viver tranquilos edespreocupados?Muitas vezes pensamos que Deus e eternidade são assuntospara nosso final de vida. Mas quando será o final de nossasvidas? Quem pode saber, de antemão, o dia em que nosapresentaremos diante do Criador? Onde pretendemos estarapós a nossa morte -- junto a Deus ou longe dEle?

quarta-feira, 3 de março de 2010

MÁGOAS E PERDÃO

Mágoas e Perdão
Longe de vós toda a amargura, e cólera, e ira, e gritaria...Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, PERDOANDO-VOS UNS AOS OUTROS, COMO TAMBÉM DEUS EM CRISTO VOS PERDOOU (Ef 4.31,32)
De todas as tempestades que assolam a família atualmente, talvez nenhuma seja responsável por mais destruição que as mágoas. As mágoas representam ira não-resolvida. Quase sempre envolvem as pessoas mais próximas de nós. Enquanto nos indignamos quando ouvimos de tragédias acontecendo a pessoas em outras partes do planeta (terrorismo, genocida, etc.) normalmente não guardamos mágoas contra os vilões. A pessoa magoada experimenta ira contínua, fervendo um pouco abaixo da superfície da sua vida, uma ferida aberta e podre que tempo nunca cura. Talvez ela fique adormecida por um tempo, mas até que seja drenada do seu veneno fatal pelo poder curador da cruz de Cristo, mata a pessoa física e espiritualmente aos poucos. As mágoas corrompem as fontes da vida.
O primeiro passo para libertação das mágoas é identificar nossa ira. Mas para alguns, não é muito “espiritual” admitir a ira. Por isso, usamos outros termos para descrever o que a Bíblia identifica, sim, como “ira”: “frustração”, “tristeza”, “decepção”, etc. (Ef 4.26,27,31).
Deus nos chama para uma vida de perdão, o mesmo tipo de perdão que Cristo nos ofereceu pela Sua morte na cruz. Somente Cristo Jesus,vivo em nós, será capaz de transformar mágoas em perdão.
Conselheiros bíblicos apontam para o fato de que a raiz de ira crônica (mágoa) muitas vezes é uma questão de nós não recebermos o que desejamos desesperadamente de outra pessoa ou situação. Esse desejo pode ser tão intenso que se torna um ídolo em nosso coração, um objeto de adoração, mais importante que Deus em nossa vida. Quando nosso desejo é bloqueado por alguém, respondemos com ira, guardamos mágoas, procuramos vingança, fofocamos ou odiamos essa pessoa que nos privou daquilo que achamos tão importante.
Se você se encontra irado por muito tempo contra alguém, especialmente alguém da sua família de origem ou família atual, reflita sobre essa questão: “O que eu desejava tanto, que fulano não me deu?” Por exemplo, alguém que foi rejeitado pelos pais ou um cônjuge pode responder, “Eu queria ser aceito.” Outra pessoa poderia responder, “Eu queria um pai presente, que brincasse comigo e se interessasse por mim.” Outra pessoa, “Eu queria que meu marido me tratasse como uma pessoa e não objeto”.
Nossa cultura de vitimização justifica ira e mágoas como respostas a situações como essas—afinal de contas, realmente somos vítimas. Mas uma cultura de vitimização nunca alcança vitória ou livramento da escravidão de mágoas. E falha por não levar em consideração a vida de Cristo em nós—Aquele que foi o maior Vítima de todos os tempos. Na cruz Ele exclamou, “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”(Lc 23.34)
Certamente não queremos minimizar ou negar o fato de que muitos entre nós SOMOS vítimas. Mas afirmamos que, mesmo assim, somos RESPONSÁVEIS pelas nossas respostas aos abusos que sofremos.
Em Mateus 18.21-35 Jesus contou a história de um servo devedor que não podia pagar uma dívida que equivalia entre 260.000 e 360.000 QUILOS de metal precioso (talvez ouro)--uma quantia que demoraria milhares de anos para quitar. O rei perdoou-lhe sua dívida, só para descobrir que o servo ingrato lançou na cadeia um conservo que lhe devia o equivalente de 100 dias de serviço de um trabalhador comum.
A moral da história? Quando realmente percebemos o tamanho da dívida que temos com Deus, TODAS as ofensas que pessoas cometem contra nós, embora reais e difíceis, diminuem em comparação. A chave está em reconhecer nossa própria dívida, e mergulharmos no amor e perdão que nosso Rei nos estendeu.
Pessoas que ainda não reconheceram o verdadeiro estado do seu coração, a profundidade do seu pecado, a miséria da sua alma diante de Deus, muitas vezes têm dificuldade em perdoar outras pessoas os males que lhes fizeram. Não entendem tamanha dívida que elas mesmas foram perdoadas e, por isso, guardam mágoas contra essas pessoas.
Muitas vezes vivo grato pelo perdão, mas não ao ponto de perdoar aos outros. Minha tendência é diminuir o tamanho da minha dívida para com Deus, imaginando que sou capaz de pagá-la, quando de fato a conta é impossível. Por isso, recuso perdoar aqueles que me magoaram. Guardo a minha ira, e responsabilizo as pessoas por satisfazerem meus desejos.
Existe alguém que eu estou responsabilizando por ter me ofendido, que eu mantenho como devedor? Guardo mágoas contra essa pessoa?
Perdoar alguém que nos abusou, ofendeu, machucou ou privou é impossível sem uma obra profunda de Jesus no coração. Só a vida dEle em nós para perdoar do coração! Mas Ele prometeu nos capacitar para fazer isso e muito mais.
Você realmente crê que Deus pode carregar a sua dor? Sarar as feridas que você recebeu na jornada da vida? Pela graça e pelo poder de Jesus, você pode confiar ao Pai aquele que fez de você uma vítima? Viver livre da ira e das mágoas envolve um evento E UM PROCESSO. Muitas vezes teremos de chegar a um ponto em que estendamos perdão “uma vez para sempre” para alguém que nos ofendeu. Mas não significa que nunca mais seremos inclinados a lembrar o que ele fez, com a possibilidade de todas as velhas emoções voltarem como furação.
“Perdoar e esquecer” soa melhor na teoria do que na prática. Para muitos é impossível esquecer de eventos traumáticos em suas vidas. Mas podem, sim, “esquecer” no sentido bíblico quando escolhem não levar em conta as ofensas do passado. É isso que a Bíblia quer dizer quando diz que Deus “esquece” de alguma coisa. Ele não deixa de ser Deus, tendo uma memória fraca. Mas Ele decide nunca mais levar em conta nosso pecado (Sl 103.10, 12). Por isso, talvez tenhamos de passar pelo processo de perdão em nosso coração repetidas vezes, escolhendo cada vez pela fé não mais responsabilizar a pessoa pelo seu pecado, morrendo momento após momento ao “direito” de vingança, e estendendo o amor e perdão de Cristo.
Também é importante lembrar que o perdão pode ser unilateral, quer dizer, podemos perdoar da nossa parte sem que a outra pessoa peça perdão, reconheça seu erro, ou aceite o perdão. Não importa tanto quanto o fato de que estendamos para ela o perdão como Cristo fez por nós.
Passos para o Perdão O que fazer se descubro ira e mágoa em meu coração? Os “passos para o perdão” que seguem já ajudaram muitas pessoas a encontrar alegria, paz e liberdade da escravidão das mágoas. Lembre-se de que esses passos são somente parte de um processo. Não representam uma “fórmula mágica”, mas uma expressão de princípios bíblicos sobre o perdão.
1. Identificar as ofensas específicas que a outra pessoa cometeu contra mim.
2. Arrependa-se do seu próprio pecado, confessando-o a Deus.
3. Conte o custo de não perdoar.
4. Veja a pessoa que você está perdoando pela perspectiva divina.
5. Ore pela pessoa que você está perdoando.
6. Libere as ofensas que a pessoa cometeu contra você, e cancele a dívida dele(a).
7. Reconstrua relacionamentos, dentro do possível (e sábio).
Talvez não seja possível voltar o tempo e reconstruir o relacionamento como era antes. Mas há passos concretos que podem ser tomados, tanto quanto depender de você (Rm 12.18), para reconstruir o relacionamento
Regiane de Favari

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

JESUS no "Orkut"

Estando com saudades de um tempo de qualidade em comunhão com seus filhinhos, e desapontado com o fato de ser trocado pela internet, Deus pediu a Jesus que criasse um perfil no Orkut, a idéia não era das mais originais, mas talvez assim Ele conseguiria um pouco de contato. Mesmo sendo um contato virtual, seria a tentativa de um começo.

Prontamente em obediência ao Pai, Ele fez isso. Criou seu perfil, ficou um pouco desapontado com o conteudo de algumas comunidades, achou esquisito algumas formas de ortografia, mas passou a procurar pelos seus amados. - Ah...esse eu conheço, é o Bob - Disse o Mestre. Clicou em "Adicionar como amigo" e recebeu a mensagem de que deveria aguardar a aprovação.

Do outro lado da Web, Bob que já estava conectado ao Orkut (e também ao Msn, Twitter e Skype simultaneamente), recebeu o pedido: "Oi Bob, sou Jesus, quero ser seu amigo no Orkut, me Add!"
Ele ficou um tanto surpreso com o convite, mas logo pensou: quem poderia estar fazendo um convite assim usando um perfil "Fake" desrespeitando o Mestre. Clicou e logo viu que era mesmo Jesus, as marcas nas mãos em suas fotos e as frases de fogo em seu perfil não deixaram dúvidas.

Bob ia aceitá-lo, mas teve uma espécie de paralisia em seu dedo quando se lembrou que ao adicioná-lo, Ele (Jesus) teria acesso a todo o seu conteúdo, então pensou: Ele verá minhas fotos, inclusive aquelas das baladas e ainda abraçado com aquelas garotas com o copo de chopp na mão, visitaria todas as comunidades das quais eu participo, inclusive aquelas de atrizes pornô e musicas mundanas, iria visualizar minhas conversas de duplo sentido e até mesmo apimentadas com as garotas da escola. O que Ele iria achar então sobre os comentários que algumas meninas colocaram na fotos em que estou sem camisa, talvez também veja meus comentários em fotos de amigos... Não, não posso aceitá-lo, mas se eu limitar o conteúdo "somente para amigos" e adicioná-lo como conhecido?...Ah, mas isso seria constrangedor...talvez bloqueando alguns álbuns ou apagando algumas conversas, ou então participando de algumas comunidades de forma oculta daria certo...mas melhor não. Enfim...vou fazer que não vi o seu convite. Talvez ele pense que houve falha na conexão (e realmente houve...a única falha de conexão que houve foi de Bob com o Espírito Santo ao utilizar a internet).

Bob não pôde aceitar Jesus, desculpem o trocadilho, na verdade ele aceitou Jesus, só não pôde aceitá-lo em seu Orkut, o que ele não se lembrava é que quando O aceitou, o fez para todas as áreas da sua vida. Inclusive para a área "Uso da Internet".

Se Bob tivesse gasto menos tempo na internet e um pouquinho mais de tempo lendo a Bíblia, não ficaria constrangido com o convite de Cristo, pois está escrito em Provérbios 15:3 Os olhos do SENHOR estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons. - Ou seja, mesmo não o aceitando no Orkut, Ele já conhecia o tipo de uso que Bob fazia da internet.

E você...o que faria ao receber esse convite: "Oi, sou Jesus, quero ser seu amigo no Orkut, me Add" ???

A história acima é fictícia, ou será que é real? Mas na verdade:
Qual o tempo diário que você usa na Internet? Qual tempo diário que você passa na presença de Deus?

Pense Nisso...


Vinho Novo em Odres Novos!
Pr Driko - Rede ON >//º>