quinta-feira, 27 de março de 2014

"O Bem, A Arma Contra O Mal"


"Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem" Rm 12:21.

Pedro era um homem com cerca de quarenta anos. Era casado e tinha dois filhos. Todos o conheciam por seu modo simples de viver e pela generosidade de suas atitudes. Gostava de todos e todos gostavam dele. Era um cristão fiel e sempre que tinha oportunidade, compartilhava a sua alegria em servir a Deus. Ricardo, ao contrário de Pedro, era um homem mal-humorado, criador de problemas por onde passava. 

Fazia questão de que todos soubessem que não cria em Deus, não gostava de igrejas e nem de quem as frequentava. Era evitado pela maioria das pessoas do lugar. Um dia Pedro foi à casa de Ricardo. Logo que o viu, Ricardo começou a falar alto:
"Se veio aqui falar de Deus, pode desistir. Não quero saber de igreja, nem do seu Deus e nem de você. Desapareça antes que eu me zangue de verdade". Pedro olhou para ele e disse: "Só vim aqui para dizer que Deus ama a você e eu também". E virando-se, saiu. 

Ricardo, que estava preparado para discutir e até brigar, ficou surpreso com o que o visitante disse e, pela primeira vez, sentou-se no chão e começou a chorar. Uma hora  depois, Ricardo foi procurar Pedro e lhe disse que estava arrependido e que queria conhecer mais de Jesus. Em pouco tempo, passou a ser seu companheiro nas
visitas e na evangelização.

Que frutos o nosso testemunho tem produzido? Temos demonstrado amor até para os que nos agridem e nos ofendem? Temos mostrado Jesus em cada palavra que proferimos? Temos vencido o mal com o bem?

Muitas vezes somos vítimas de atitudes maldosas, ofensivas, humilhantes. Às vezes questionamos os motivos e clamamos por justiça. Cremos que não merecemos aquilo e, em geral, é verdade. E como reagimos? Com a mesma intensidade? Com o mesmo furor? E onde está o amor do Senhor? Onde está a nova criatura em Cristo? Onde está a luz do mundo e o sal da terra?

Se o mal nos atinge, só há uma maneira de vencê-lo: usando as armas do bem. Vamos usá-las para que o mundo seja um pouco melhor. 

segunda-feira, 24 de março de 2014

"Não seja feita a minha vontade..."

“… contudo, não seja como eu quero, mas sim como tu queres”.  Mt 26:39b

 Não é difícil pedir a Deus que ele faça a vontade dele na sua vida, quando as opções são entre duas faculdades, dois empregos, ou duas ou mais opções de áreas de serviço na igreja. 
É fácil pedir a Deus que ele revele a vontade dEle quando estamos realmente perplexos ou receosos em tomar uma decisão por medo das conseqüências.
É outra coisa quando uma das opções levará com certeza a sofrimento e perda. Mais ainda, quando levará à morte. Mas, Jesus optou pela vontade de Deus em tudo; não houve ressalvas ou exceções. Até a morte, sabendo que era a vontade de Deus, ele aceitou. Medo? Jesus tinha. Angústia? Ele sentiu profundamente. No entanto, ele conseguiu se submeter a tudo que ele não queria. Como?
Deus lhe deu a força. E o mesmo Deus está pronto, não só para lhe mostrar as melhores e mais seguras opções para sua vida, mas, para lhe preparar para tomar as decisões mais difíceis com a mesmaconvicção que Jesus tinha. Peça a seu Pai para lhe ajudar. Peça não só que ele revele a vontade Dele, mas, que ele lhe capacite e lhe prepare para abraçar essa vontade em tudo. Tudo.


quinta-feira, 20 de março de 2014

"Seu currículo, por favor!"

Quem você pensa que é, para julgar os outros? (Tg 4.12)

A pessoa precisa se conhecer. É uma tarefa muito difícil, porque o ser humano é muito complicado. Ele é um desconhecido para si mesmo. Às vezes, outros sabem mais a respeito dele do que ele mesmo. Ninguém consegue fazer um inventário completo de tudo que tem dentro de si. Ele tem a presunção de ver um pequeno cisco no olho de seu irmão que está do outro lado da rua, mas não vê a trave que está no seu próprio olho. Qualquer circunstância, qualquer mudança de tempo, qualquer distúrbio digestivo, qualquer vento que sopra, qualquer notícia que ouve, qualquer emoção diferente da anterior – aumenta a capacidade humana de errar na avaliação tanto de si mesmo quanto dos outros. Talvez um psicólogo possa ajudá-lo.
A pergunta de Tiago precisa ser respondida por ele mesmo: “Quem você pensa que é?”. O propósito da pergunta está no contexto: “Quem você pensa que é para julgar os outros?”.
Tiago poderia oferecer sua ajuda: você não é Deus, você é não é juiz, você não é oficial de justiça, você é não psicólogo, você não é sociólogo, você não é antropólogo, você não é teólogo, você não é filósofo.
Quem você pensa que é? Você não é sério, você não é competente, você não é honesto, você não é imparcial, você não é desinteressado.
Quem você pensa que é? Você não é tutor de seu irmão, você não é guardador de seu irmão, você não é segurança de seu irmão, você não é o próximo de seu irmão, você não é amigo de seu irmão.
Quem você pensa que é? O que você deseja? O que você pretende? Qual a motivação de sua crítica? Aonde você quer chegar?
Para mim Misericórdia, e para o outro Justiça??? é assim mesmo???
Depois desse discurso todo, talvez Tiago tenha conseguido calar a boca do seu querido irmão e colocá-lo em seu devido lugar.
– O crítico sem conhecimento de causa é arrogante!
>> Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos

sexta-feira, 14 de março de 2014

"Está faltando paciência?"

Está faltando paciência?

Algumas pessoas definem como uma fração de segundo o período de tempo entre a mudança da luz verde e o sonido da buzina do carro que está atrás.Uma das características de nossa época é a impaciência. 
Tudo corre a um passo agitado e a buzina é uma forte lembrança para que o pedestre ou carro da frente ande com maior rapidez. A Bíblia fala da paciência. Não apenas da paciência de Deus e de Jó (Tg 5:11). Recomenda a paciência que devemos ter enquanto aguardamos o retorno de Jesus (Tg 5:7);
   no relacionamento uns com os outros (Rm 15:5), etc.              
A paciência é uma virtude (rara!) que vale a pena ser buscada. Os atributos da paciência nos proporcionam uma vida mais feliz e abundante. O exercício da paciência nos ajuda a aliviar ansiedades de cada dia.
Você já orou alguma vez pedindo paciência e já se perguntou por que existem tantos problemas?
Quando você pediu paciência, como esperava que Deus respondesse a sua oração? Usando um funil e enchendo um jarro de paciência? Dificilmente. O mais provável é que depois de sua oração, sejam apresentadas provas mais difíceis de suportar. Esta é a maneira que Deus tem para responder a oração… ajudando a você ajudar-se a si mesmo.
A paciência é uma virtude que se desenvolve, não se herda. Você adquire paciência vencendo as dificuldades da vida, aprendendo a ter calma quando enfrenta a provocação. Não se pode escapar dos problemas que provarão sua paciência. Porém, cada vitória sobre a impaciência irá prepará-lo para enfrentar melhor o problema ou desafio seguinte.
Paciência. Exercite-a diariamente. Motivos não faltarão!

O mundo te cega...

O mundo te cega...
Abra os olhos

"Nadando contra a corrente"


 “E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” (Rm 12.2)

Algum dia você tentou nadar ou mesmo andar contra uma correnteza? Se já tentou, observou que até é possível, mas difícil.

O cristão autêntico está literalmente nadando contra a corrente! Quem nada a favor da correnteza não enfrenta dificuldades, mas aquele que se propõe a fazer o contrário, sim!

Com certeza, você já viveu algum tipo de situação que fez com que “nadasse a favor da maré”.  Talvez um convite, uma conversa nada sadia...

A Bíblia diz que não devemos amar as coisas do mundo nem o que ele nos oferece, pois não pertencemos a ele.

Mas, mesmo não sendo desse mundo, o que Deus quer é nos usar para transformá-lo através de Sua Palavra. Para isso precisamos nos fortalecer e permanecer firmes naquilo que temos de valor: a Palavra de Deus, a oração, a adoração e o louvor.

Só dessa maneira temos forças para nadar contra a corrente, certos de que a vitória vem de Deus.

quarta-feira, 12 de março de 2014

"E Se Ele Existir?"

"Como escapareis da condenação do inferno?" (Mateus 23:33)

Dois jovens estavam conversando durante o intervalo de almoço no trabalho. Eram bons amigos. Um era cristão e o outro completamente incrédulo. O que não cria virou-se para o amigo cristão e perguntou, com um sorriso irônico nos lábios: "Você já parou para pensar que, depois de morrer você poderá descobrir que o céu não existe?" A resposta do amigo cristão foi bastante simples: "E você já pensou na possibilidade de descobrir, depois da morte, que existe o inferno?"


Os que crêem no Senhor e confiam em Sua Palavra, vivem abundantemente, cheios de gozo e alegria. Caminham por lugares iluminados e sentem o perfume das flores dos jardins de bênçãos de Deus. Andam e sabem para onde estão indo, cantam e sabem para quem estão cantando, olham para o alto e sabem que o Senhor está cuidando de suas vidas e seus lares. Mesmo que um dia venham a descobrir que o céu não existe,
certamente concluirão: "Valeu a pena!"



Os incrédulos estão sempre duvidando de tudo e de todos. Caminham e parecem não chegar a lugar algum, não cantam porque não têm ninguém para louvar, não conseguem sorrir porque não têm motivos para isso, não olham para o alto 
porque não esperam encontrar nada lá, olham para baixo e, mesmo assim, tropeçam e muitas vezes caem.



Quando cremos, mesmo que estejamos rodeados de lutas e problemas, não desanimamos e não cedemos ao pessimismo. Lembramos das palavras de nosso Salvador -- "eis que estou convosco" e "na casa de meu Pai há muitas moradas, vou
preparar-vos lugar". E quando as setas da incredulidade nos atingem -- "e se não existir um céu?" nós imediatamente retrucamos -- Há sim... eu creio!



Da mesma forma, os incrédulos sempre pensam: "Tudo isso é bobagem. Não existe Deus, não existe céu e muito menos inferno!" Uma única dúvida, dentre tantas que guardam, faz tremer suas almas -- Eu não creio, mas, e se o inferno existir?



terça-feira, 11 de março de 2014

"Aconteça O Que Acontecer"


"Olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus" (Hebreus 12:2).
A noite era tempestuosa e o navio parecia não conseguir sair do lugar. O capitão se esforçava para levá-lo até o porto. Um passageiro nervoso lhe perguntou: "O senhor crê que chegaremos bem?" O capitão respondeu: "Este é um navio velho, mal vedado e nós podemos afundar. E as caldeiras não estão em boas condições , portanto, nós podemos explodir. Mas, aconteça o que acontecer, seguiremos em frente."

O que tem impedido a realização de nossos sonhos e a  conclusão de nossos propósitos? O que tem nos detido no caminho? o que tem nos amedrontado ou minado nossas forças?
Quando nossas vidas estão colocadas no altar de Deus, haja o que houver, aconteça o que acontecer, seguiremos em frente, confiantes, empolgados, certos de que a mão abençoada do Senhor nos guiará até o porto desejado.
Os problemas atingem a todos, as dificuldades surgem para todos, as frustrações estão sempre nos rodeando, a incredulidade e a desesperança estão nos acenando, porém, seguimos em frente, olhando somente para Jesus. Ele nos prometeu vitória e nós vamos chegar lá!
Com fé o nosso barco segue em frente, com fé as densas trevas se dissipam, com fé a tristeza dura pouco e a alegria logo a faz desaparecer, com fé o nervosismo se transforma em paz e calmaria e descansamos nas águas tranquilas do Senhor.

Se eu duvido, não chego lá. Se eu olho para trás, erro o caminho. Se confio em mim mesmo, poderei sofrer decepções.  Nada disso acontece quando confiamos em nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. É Ele que nos conduz; é Ele que acalma as tempestades; é Ele que se alegra conosco quando chegamos, finalmente, ao cais da nossa felicidade.


sábado, 8 de março de 2014

"Proibição Suspensa"

"buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas" (Mateus 6:33).

No escritório de uma grande empresa havia um pequeno quadro onde se podia ler: "No caso de ataque nuclear, incêndio ou terremoto, a proibição de orações fica temporariamente suspensa."

É impressionante como o que o quadro dizia é verdadeiro para a maioria de nós. Só lembramos de Deus e de buscá-Lo quando a situação fica insuportável ou tremendamente difícil em nossas vidas. Quando tudo vai bem, quando o dinheiro não nos falta, quando nosso emprego está garantido, quando nossa saúde está perfeita, quando nossos filhos estão seguindo o caminho do bem, simplesmente nos esquecemos do Senhor e O ignoramos completamente.

Quando os ventos da paz começam a mudar, inquietamo-nos, a preocupação nos atinge, ficamos até apavorados e... corremos em direção à Pessoa que durante muito tempo ignoramos Jesus Cristo.

Quanta tensão, sofrimento e mesmo desespero deixariam de existir se tão somente buscássemos a Cristo quando tudo está tranquilo. É na paz que podemos nos preparar para a guerra; é vivendo em fé que ultrapassamos os momentos de angústia; é olhando para o alto, confiantes no Senhor que atravessamos lugares pedregosos sem tropeçar.

A oração não está proibida, nem a esperança, nem a alegria, nem a felicidade!

O nosso amado Deus está colocando um pequeno quadro à nossa frente. Ele nos diz: "Não há proibição de orar. Vinde e me buscai. Vinde e Eu vos aliviarei. Vinde e encontrareis descanso para vossas almas. Vinde e nada vos abalará. Vinde a mim... vinde a mim..."

quinta-feira, 6 de março de 2014

"O Grande Amor de Deus"

[Me ponho de  joelhos]… A  fim de poderdes  compreender […]  o amor de Cristo, que excede todo
entendimento…—Ef 3:18,19.

O amor de Deus por nós é tão profundo que temos dificuldades em compreendê-lo. Ele nos alcança da escuridão deste mundo pecaminoso, mesmo sem o merecermos.

A Bíblia diz que  antes de Deus criar o mundo, Ele havia decidido demonstrar a profundidade do  Seu amor por nós por meio da morte de Seu Filho na cruz.

Em minha imaginação, olho para trás no tempo e vejo como o Senhor ergueu as montanhas em majestosas alturas, preparou os vales para a corrente dos rios e estendeu enormes planícies.

Eu o imagino criando os oceanos poderosos e os lagos maravilhosos. Em seguida, o vejo parar e refletir como tudo o que havia criado era bom. Ele fixa Seu olhar na parte do mundo onde nasceria o Seu  Filho e sabe que Jesus será rejeitado e crucificado. Com um movimento da Sua mão, Ele poderia destruir o mundo e poupar Seu Filho da agonia da cruz. Mas Ele não o fez. Por causa do amor de Deus, o Filho veio ao mundo e morreu no Calvário para pagar o castigo pelos nossos pecados.

O versículo de João 3:16 afirma: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”


Oh, quão grande é o amor de Deus por nós!

"Presente precioso"

“Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado” (1 Jo 1.7)

Cantamos e falamos muito do sangue de Jesus, mas será que entendemos o que Ele realmente significa? Qual a sua verdadeira importância?

O sangue de Jesus é o presente mais precioso que Deus nos deu!

Imaginemos uma coisa: quando acontece um corte pequeno em um dos nossos dedos, quase sempre sangra bastante. Esse pequeno ferimento já nos causa uma dor desagradável.

O sangue que o Senhor Jesus derramou na cruz, não foi de um ferimento apenas, mas de muitos ferimentos em seu corpo que, naquele momento, trazia-lhe um sofrimento enorme.

Todo esse sangue derramado estava “lavando” os nossos pecados.

É através desse sangue que hoje, pelo Espírito Santo, podemos estar diante de Deus sem nada nos impedindo. Temos livre acesso ao nosso Pai.

Esse presente precioso é o que faz com que tenhamos comunhão com os irmãos e principalmente com Deus.